campos

A recuperação de uma área degradada pode ser o corte de árvores. A ELO explica:

O Plano de Recuperação de Área Degradada-PRAD recomendou a retirada das árvores!!!

A ELO explica:

A região onde foi implantado este projeto é  área de abrangência da formação vegetal denominada  Estepe Gramíneo-Lenhosa ou campos naturais. É caracterizada por apresentar extensas áreas com cobertura de herbáceas, gramíneas e espécies arbustivas, conforme o IBGE (2012).

Este tipo de vegetação é um relicto ou “memória” do clima semi-árido do Pleistoceno, sendo a formação florística mais antiga do Paraná, segundo MAACK (2012).

Para a recuperação da vegetação típica do local, o PRAD contemplou a supressão das árvores exóticas e o isolamento para que a vegetação possa se recuperar naturalmente. 

O órgão ambiental aprovou o posicionamento da ELO.

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MEIO AMBIENTE É TEMA TRANSVERSAL PARA TODAS AS ÁREAS!

INICIE O EMPREENDIMENTO VISANDO A SUSTENTABILIDADE

O investimento no desenvolvimento de inovações não é simples, ou seja, bons resultados dependem de investimentos maiores, o que nem sempre é possível, em função, por exemplo, de cenários econômicos incertos.

Os benefícios fiscais tornam a inovação sustentável quase que disponível para todos, possibilitam um maior retorno ao inventor/investidor, reduzindo os custos despendidos nos projetos e estimulando a adoção de processos e produtos de menor impacto ambiental.

Alguns benefícios e meios dos quais as empresas podem utilizar para economizar são:

– Lei do Bem: benefício instituído pela Lei 11.196/2005, sob a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações (MCTI) que permite:

a) exclusão fiscal de 60% a 80% das despesas incorridas com processos inovadores, para fins de apuração do resultado contábil do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), além da dedutibilidade normal dos gastos com o desenvolvimento de projetos em sua contabilidade. Ou seja, a dedução dos gastos quase em dobro;

b) redução de 50% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos, bem como os acessórios sobressalentes e ferramentas que acompanhem esses bens, destinados à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico;

c) depreciação integral, no próprio ano da aquisição, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para efeito de apuração do IRPJ e da CSLL

d) amortização acelerada, mediante dedução como custo ou despesa operacional, no período de apuração em que forem efetuados, dos dispêndios relativos à aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis no ativo diferido do beneficiário, para efeito de apuração do IRPJ.

– Emissão de debêntures verdes (green bonds): São papeis de renda fixa incentivadas para financiar projetos de desenvolvimento sustentável considerados prioritários pelo governo federal em áreas como energia renovável, gestão de resíduos sólidos e outras que gerem benefícios ambientais ou sociais, ou seja, empreendimentos que proporcionam impactos ambientais ou sociais positivos ao meio ambiente. Esse incentivo está amparado por Decreto. Esta em tramite o Projeto de Lei nº 4516/21, que inclui esses títulos na Lei 12.431/11, que concede isenção ou redução do Imposto de Renda sobre os rendimentos obtidos pelos compradores destes títulos;

– Incentivos para energia renovável, através da isenção de ICMS nas operações com itens como turbinas eólicas, aquecedores solares, geradores fotovoltaicos e afins, redução do Imposto de Importação aplicável a diversos itens associados à produção de energia mais limpa;

O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis), instituído pela Lei n. 11.484/ 2017 contempla um conjunto de incentivos fiscais, com o objetivo de atrair investimentos nas áreas de produção de energia solar com benefícios diretos a vários insumos utiliza- dos na produção de painéis fotovoltaicos, o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) instituído pela Lei nº 11.488/ 2017, beneficiando a pessoa jurídica que tenha projeto aprovado para implantação de infraestrutura nos setores de energia, entre outros; o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços (Repes) de Tecnologia da Informação para as empresas, criado pela Lei nº 11.196/2005, visando estimular a inovação tecnológica no país, bem como Convênios para isenção de ICMS nas operações com equipamentos e componentes para geração das energias solar e eólica, com o objetivo de incentivar o uso de energias renováveis, ressalta-se que nem todos os Estados brasileiros aderiram ao convênio.

Em 2021, o governo reduziu a alíquota do Imposto de Importação aplicável a diversos itens associados à produção de energia mais limpa, como painéis solares, bateria de lítio, conversores de corrente contínua, reatores nucleares, ou seja, menor geração de carbono, com um propósito claro que é o fomento à transição energética, através do barateamento do custo de produção.

Vem sendo discutido no STJ o Tema nº 304 que trata sobre a apropriação de créditos de PIS e Cofins na aquisição de desperdícios, resíduos ou aparas,

Ressalta-se que o mercado Europeu possui critérios rigorosos de práticas e produtos sustentáveis. Caso o empreendimento vise exportação, a adequação à sustentabilidade é garantia do próprio negocio.

Investidores estão mais exigentes também. Entendem que a sustentabilidade esta diretamente relacionada ao risco do investimento.

A ELO garante: Melhor começar o empreendimento visando a adequação às diretrizes da sustentabilidade.

Fale conosco!!

Conduzimos o processo do licenciamento ambiental, pensando de forma ampla e a longo prazo.

Informações obtidas em:

Benefícios fiscais em prol do desenvolvimento sustentável de autoria de Elaise Sestrem. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2023-jun-12/elaise-sestrem-beneficios-fiscais-desenvolvimento-sustentavel. Acesso em: 24/08/2023

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A GESTÃO AMBIENTAL, HOJE, FAZ PARTE DO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO PROJETO ARQUITETÔNICO

Quando iniciei o meu trabalho como engenheira florestal, era contratada para remediar o “problema ambiental”, comenta a Joema, diretora da ELO.

Hoje, a ELO está sendo contratada para:

  • assessoria para aquisição de terrenos;
  • assessoria para a definição da localização da obra;
  • assessoria para a definição do projeto arquitetônico;
  • assessoria para o uso e ocupação do solo.

Muito melhor participar da estratégia que visa conciliar e respeitar as diretrizes ambientais vigentes no país.

As empresas estão contemplando a questão ambiental no início do processo.

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Post 124 - Antecipar o empreendimento, antes de dar início ao licenciamento ambiental, pode atrasar ainda mais a emição das licencas

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Antecipar as etapas do licenciamento ambiental pode acarretar em serviços além do necessário.

Por outro lado, podem ocorrer danos ambientais que geram passivos por não ter sido avaliado os impactos e os riscos ambientais. 

Tem que ter paciência durante o processo. 

Deve-se aguardar o Termo de Referência e seguir o protocolo, conforme definido. 

Conte com ELO!!

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etapas de licenciamento

Etapas de um Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental não é rápido.

Tem a etapa documental, necessidade de realização de serviços técnicos multidisciplinares relacionados ao meio físico, socioeconômico e biológico e o alinhamento às diretrizes legais vigentes no país, estado e município.

Em algumas situações o órgão público pode solicitar alterações no projeto arquitetônico do empreendimento e/ou novos serviços para sanar dúvidas técnicas.

Por este motivo, a confiança entre o cliente e a empresa contratada para executar o licenciamento é fundamental.

A ELO preza por esta relação!

Entre em contato! Teremos satisfação nesta parceria!

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Lembre que a renovação da licença ambiental deve ser solicitada 120 dias antes do seu vencimento.

Caso as condicionantes ambientais da licença anterior não tenham sido atendidas, não será possível a renovação da licença.

Fique atento ao parecer técnico da licença ambiental. Neste documento consta todas as informações necessárias.

Ficou com alguma dúvida? Entre em contato com a ELO!

arvre

URBANIZAÇÃO

Para desfrutarmos dos benefícios que uma árvore nos oferta, é necessário repensar o processo da urbanização.

Criar modelos que contemplem áreas verdes integradas às construções e a infraestrutura, sem conflito.

Caso contrário, árvore em área urbana continuará sendo questão de risco e segurança pública e não de qualidade de vida.

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mapa de uso

PARA QUE FAZER MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO?

Para que fazer Mapa de Uso e Ocupação do Solo?

Para avaliação de uma fazenda com 2.600,0 ha em Casimiro de Abreu, Rio de Janeiro, a ELO realizou o Mapa de Uso e Ocupação do Solo. O objetivo foi caracterizar as áreas para verificar o seu potencial de uso. Com base no perfil do ambiente, ocorreu um zoneamento do terreno.

Em Jacuí, MG, este Mapa foi elaborado em uma fazenda recém adquirida. Visou a definição do melhor lugar para construção da sede e o reconhecimento territorial, para se verificar o potencial de uso.

Em um condomínio de chácaras em Campo Largo, PR, este Mapa foi utilizado para se verificar a existência ou não de atingimento da área do condomínio na faixa de Área de Preservação Permanente- APP e em bosque definido para Preservação. Posteriormente, integrou o processo de renovação da Licença Ambiental como parte da caracterização do Condomínio.

Além destes, realizamos diversos Mapas de Uso e Ocupação do Solo para alinhamento de construção com a preservação ambiental.

É um ferramenta fundamental!

Principalmente, para quem está em processo de definição de uso e ocupação do solo de uma área.

É possível averiguar o potencial e também as fragilidades ambientais.

Além de evitar problemas legais, contribui para o melhor aproveitamento da área, pois considera a aptidão do solo e o seu potencial de uso e, com isto, gera uma melhor produtividade e rentabilidade.

Ficou na dúvida? Você quer saber mais informações?

Fale com a ELO!!! Ficamos a disposição!

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Coringa 3

ESG – Environmental, Social and Governance

Questões ambientais, sociais e de governança relacionam-se a saúde financeira de uma empresa e a segurança do investimento.

Um impacto social e ambiental pode colocar em risco grandes investimentos.
Em função de impactos ambientais e sociais podem ocorrer atrasos no atingimento de objetivos e consequentemente e comprometer o resultado e a imagem da empresa perante a investidores e a sociedade.
Projetos que envolvem os stakeholders, o controle de riscos ambientais e que geram transformações e melhorias para a sociedade estão alinhados a gestão que promove a garantia do negócio.
A “Global Reporting and Institutional Investor Survey”, desenvolveu um estudo onde constatou que 99% dos investidores utilizam as divulgações ESG das empresas como parte de suas decisões de investimento.
Fonte:
https://exame.com/bussola/esg-direciona-decisao-de-99-dos-investidores-no-brasil-diz-pesquisa/

Coringa 1

O que são Produção e Consumo Sustentáveis?

O que são Produção e Consumo Sustentáveis?

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA, consumo sustentável é “o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimizam o uso dos recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações”.

 A produção sustentável pode ser entendida como a incorporação das melhores alternativas possíveis para minimizar custos ambientais e sociais ao longo de todo o ciclo de vida de bens e serviços.

Recomenda-se que uma empresa que está iniciando as suas atividades, já esteja alinhada a estes novos conceitos. Isto envolve a opção da matriz energética, material utilizado para a construção do espaço, controle e reutilização da água e uma gestão diferente dos diferentes stakeholders.